quarta-feira, 13 de junho de 2012

Obelisco do Ibirapuera


    O Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32, também conhecido como Obelisco do Ibirapuera ou Obelisco de São Paulo, é um monumento funerário brasileiro localizado no Parque do Ibirapuera, São Paulo. Símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932, o obelisco é o maior monumento da cidade e tem 72 metros de altura. A construção do monumento foi iniciada em 1947 e e concluída em 1970.


    O  mausoléu do Obelisco guarda os corpos dos estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (o M.M.D.C.) – mortos durante a Revolução de 1932 -, e de outros 713 ex-combatentes. O Obelisco feito de puro marmore travertino é um projeto do escultor ítalo-brasileiro Galileo Ugo Emendabili e foi inaugurado em 1955.

Monumento às Bandeiras


    Um dos monumentos mais famosos da capital paulista é Monumento às Bandeiras obra de arte executada pelo escultor Victor Brecheret. a obra monumental fica muito próxima ao Parque Ibirapuera outro ponto turístico muito visitado e famoso. O Monumento às Bandeiras fica exatamente numa praça em frente a  ao Palácio Nove de Julho, sede da Assembléia Legislativa.


    O monumento tem cinquenta metros de comprimento e dezesseis de altura, a obra foi inaugurada em 1954 em comemoração ao 4º centenário de São paulo, e é conhecida também como o monumento do ‘empurra-empurra’ ou ‘deixa que eu empurro’ devido a localização das figuras humanas que se encontram a frente da embarcação. A obra é uma fiel representação os bandeirantes, expondo suas diversas etnias e o esforço para desbravar o país. Além de portugueses (barbados), vemos na obra negros, mamelucos e índios (com cruzes no pescoço),  puxando uma canoa de monções, utilizadas nas expedições fluviais.

Villa-Lobos


    O parque Villa-Lobos é um parque público, localizado no bairro Alto de Pinheiros, às margens do rio Pinheiros, na cidade de São Paulo, Brasil. A entrada principal do parque situa-se na avenida Prof. Fonseca Rodrigues.


    Inaugurado no final de 1994, o parque, projeto do arquiteto Decio Tozzi, foi originalmente concebido para ser um oásis musical – uma homenagem ao compositor Heitor Villa-Lobos, mas hoje é muito procurado para caminhadas, passeios de bicicletas e um paraíso para os patinadores, por ser plano e uma pavimentação uniforme. Por ser um parque de segunda geração, concebidos com a intenção de conceituar o tempo livre de lazer das populações urbanas como um tempo de cultura e de conhecimento, o Villa-Lobos é proposto como um parque temático musical, moderno e contemporâneo, contendo, além das áreas verdes, equipamentos destinados ao sensível conhecimento da música.

Oscar freire



    A rua Oscar Freire é uma rua localizada no bairro Cerqueira César, situado na região nobre da cidade brasileira de São Paulo na região conhecida como Jardins. Tem início na alameda Casa Branca e vai até a avenida Doutor Arnaldo, no bairro de Pinheiros. Atualmente, a rua não conta com serviço de transporte público passando por suas quadras, porém, em 2014 o governo estadual planeja inaugurar uma estação de metrô na linha 4 - Amarela, na esquina com a avenida Rebouças, já em ritmo avançado de construção. Mas o que ela tem de especial? ela é a decima cidade mais rica do mundo.

São Paulo: Chuva, lixo e caos!



O dia esta limpo, mas há possibilidade de chuva ao longo do dia…

O dia nasce e logo aparece os primeiros raios de sol, a cidade de São Paulo ou selva de pedra desperta mais uma vez. Será mais um belo dia de poucas nuvens e como de costume muita poluição! Porém, antes das 10hs da manhã nuvens acinzentadas aparecem de repente no céu paulistano, oh… “terra da garoa”, sempre um chuva para nos refrescarmos.

Ei! Vamos com calma! Pois, São Paulo “terra da garoa” + chuva  + lixo = Dor de cabeça para todo mundo, ou seja, caos! Isto mesmo, juntando estes fatores a combinação não será perfeita, pois a chuva que veio para nos refrescar no último dia 08/09/2009 tornou-se um temporal, as nuvens negras no céu fizeram com que o dia parecesse noite.

Pronto! Inicia-se a agitação de todos, pois os paulistanos já sabem que chuva forte não combina com a metrópole. As primeiras gotas de chuva ao caírem do céu antes mesmo de tocar o solo quente e asfaltado da cidade se deparam com o lixo acumulado nas ruas, cantos e valas.

O prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM-SP), coloca parte da culpa pelos problemas das enchentes na ex-prefeita Marta Suplicy. Também diz que gastou mais do orçamento que a ex-prefeita, ainda afirma que “a cidade está preparada para enfrentar as enchentes”. ¬¬  Isto se ele viver em outra São Paulo. Marta diz que não gastou mais por orçamento ser menor.

Neste jogo de empurra para se descobrir o culpado, o governador de São Paulo, José Serra diz: “É um problema que, em grande medida, está na natureza. Uma calamidade como a ocorrida nós temos de rezar para que não se repita” Fala sério! Agora aqueles que são eleitos para administrar a cidade colocam a culpa na natureza. Não foi a natureza que invadiu a cidade e deve controlar-se, fomos nós que invadimos seu espaço. Reza é importante, pois nunca sabemos quando uma tragédia da natureza irá acontecer, pois nossos serviços de meteorologia parecem falhos para estas situações. Mas, mais importante que isto é a população também colaborar e NÃO JOGAR LIXO em locais indevidos. Um simples papel de bala no chão pode acarretar uma enchente, talvez em nossa própria casa.

As enchentes são alguns dos vários problemas que infelizmente ocorrem em um dia como este, parece que tudo conspira contra a cidade e seus habitantes, pois carros quebram em vias movimentadas, semáforos param, surgindo assim os congestionamento, para completar a infelicidade do paulistano muitos locais ficaram sem luz, outros sem telefone e internet. O pior de tudo são as mortes que ocorrem por desabamentos nas áreas de risco, outros são levados pelas fortes correntezas. Mas onde estas pessoas poderiam morar? Como sair de um lugar perigoso sem enfrentar a correnteza?

Estas são questões complicadas de se resolver, mas bom senso de nossos eleitos e vontade acima de tudo resolveram á médio prazo os problemas, pois em curto prazo é dificílimo. A cidade não comporta a população que nela vive, ainda mais se grande parte desta população não colabora com a limpeza, fazendo gloriosa parte de reclamar.

A cidade de São Paulo não merece passar por estes problemas! Aviso que canalizar córregos tornando-os grandes canaletas não é a solução. Ficar esperando e rezando para que na próxima tempestade São Pedro seja bonzinho, também não resolverá nossos problemas. Por isto peço a todos que entrarem em contato com este artigo que passem a mensagem de bons modos e bom senso para os amigos e familiares, pois este problema não ocorre somente em São Paulo, mas em outros lugares do país. Juntos mudaremos isso se não nos afogarmos.

eu não escrevi este texto, então quero agradecer ao criador, Escrito por Mestre Chaplin, do blog negação logica

Museu do Ipiranga

   O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conhecido também como Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista, é um museu localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência.

   É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista. É responsável por um grande acervo de objetos,mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, "Independência ou Morte".
   Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.

   Outro ponto interessante é o monumento que há perto dele, o monumento do Ipiranga
   O Monumento à Independência do Brasil ou mais conhecido como Monumento do Ipiranga, fica às margens do riacho Ipiranga, e foi construído em 1922 para comemorar o centenário da Independência do Brasil. O Monumento encontra-se exatamente onde D.Pedro I gritou: ‘Independência ou Morte’; proclamando Brasil livre de Portugal.
   
   O monumento é em bronze e granito e foi idealizado e executado pelo escultor italiano Ettore Ximenes. Em sua cripta está instalada a Capela Imperial, construída 1952 para abrigar os restos mortais de D. Pedro I, de sua primeira esposa, D. Leopoldina, e também de sua segunda esposa, D. Amélia, todos trasladados de Lisboa.

Inundações


   As inundações atribuídas às chuvas nas grandes cidades, são na realidade fruto do descaso das administrações locais, que se encondem atrás deste fenômeno da natureza, em principio benéfico e essencial à vida, para esconder o pouco caso como tratam este problema – a inadequação das cidades às chuvas – e mesmo com as perdas e mortes que costumam ocorrer, pouco fazem de concreto, quando o que falta mesmo é vontade política, senão competência. É o caso da cidade de São Paulo, onde os problemas já se incorporaram ao calendário de eventos da cidade.
 Cidade de São Paulo
   Os programas de enfrentamento das consequências das chuvas e inundações da cidade de São Paulo estão sendo empurrados com a barriga, e não por falta de recursos, como falamos acima, mas, por descaso e/ou falta de vontade politica.
    Um deles, o conhecido como Plano de Macrodrenagem, de 1998, que prevê a construção de “piscinões” na Região Metropolitana com previsão para conclusão em 20 anos, construiu até agora, metade do previsto, 13 anos depois.
    Outro exemplo é o caso da dragagem ou desassoreamento para rebaixamento da calha do Rio Tietê para aumentar-lhe a vazão, praticamente deixado de lado depois do gasto de 1,7 bilhões. O rebaixamento da calha do rio, bem como os tais dos piscinões são recursos importantes para que possam receber o excedente das águas da chuva que não se infiltra no solo em função do excessiva impermeabilização do solo na cidade.
   Este descaso da prefeitura da cidade, do DEM – Gilberto Kassab – foi a conclusão de uma CPI instalada na Câmara Municipal, que encaminhou o resultado ao Ministério Público para tomar as medidas necessárias.
   Como você pode ler nos artigos abaixo, a população tambem pode participar da solução destes problemas, desde que devidamente orientada e estimulada pelos poderes locais, como já acontece em outras cidades.